sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

2017, que ano maravilhoso!

Em vendas você é tão bom quanto o seu último resultado.

Então permita-me, neste momento, apenas comemorar nosso último resultado!


Estaria mentindo se dissesse que o ano começou com boas expectativas. Claro que não! Se o fizesse seria taxado de insano, face ao que estava acontecendo em nosso país em fins de 2016, antevendo um ano muito difícil moral e economicamente neste 2017.
Some-se a isso meu particular momento, quando eu estava na ressaca moral de uma enorme frustração em função do meu desafio anterior, empresa na qual eu tinha apostado todas as fichas e, infelizmente, na roda da vida, perdido a aposta.
Ok, vamos lá! Como escrevi no meu perfil em uma rede social, "É preciso ir, sobretudo, em frente!" E foi assim, com este espírito aguerrido que comecei este 2017.
Só quem conhece as minhas dores poderá julgar a qualidade do remédio que ouso tomar, a quantidade e quando.
Tomei a iniciativa, redobrei os cuidados, cerquei-me ainda mais de gente a fim de fazer a diferença e, neste dezembro, não poderia estar fechando um ciclo de maneira mais positiva. FIZEMOS, ACONTECEMOS E VENDEMOS COMO NUNCA ANTES NA HISTÓRIA DESTA EMPRESA.
Neste 2017 ampliamos nossa carteira de clientes em quase 20% e crescemos próximo a 230% em VENDAS.

Nossa equipe sofreu uma pontual e necessária reformulação, efeito natural em processos do gênero, mesmo considerando que os "jogadores" que estavam até então, eram tão bons quanto os que temos hoje, mas com a mudança do técnico, muda-se a forma de jogar e, muitos dos que viram nisso uma oportunidade para sair, fizeram esta transição por suas iniciativas e, felizmente, estão muito bem agora, sob nova bandeira.
Isto posto, claro, restou uma importante lição deste 2017:

“Não se perde um jogo de véspera! É preciso entrar em campo e jogar cada minuto como se fosse o último, em uma simbiose entre jogadores e treinador, administrando as vaidades e compreendendo que jogamos todos por um só time, todos por um só resultado.”

Então, por isso e talvez não só por isso, tivemos um 2017 maravilhoso, como está no título deste post.
É claro que as mudanças de componentes no time continuarão a existir, algo natural e bom para a empresa, para o nosso departamento e tudo mais que nos cerca. Talvez um ou outro de nós não estejamos aqui ao fim de 2018, mas é certo que quem estiver estará comemorando um 2018 maravilhoso e saberá, sempre, que deixou sua contribuição.
Isso porque, saliente-se, o resultado nunca será de uma individualidade de um departamento ou de uma pessoa. Será sempre o reflexo de um trabalho coletivo, de todas as áreas e departamentos, toda sua diretoria e cada um dos seus membros. Resultado dos que estão aqui hoje e dos que estiveram antes de nós.
Um Feliz 2018 está começando agora! E eu não lhe desejo isso, não somente, mas convido-o a construí-lo, dia-a-dia, como fizemos em 2017, sem desistir um único minuto.
Bora lá, porque aqui... bom, AQUI É COMERCIAL!
#aquiehcomercialPACTO #PactoSolucoes #thesalesteamPACTO

Paulo de Tarso,
Gerente Nacional Comercial, Pacto Soluções.

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Não fazemos trocas. Nem queremos clientes!

Hoje é terça-feira, dia da nossa conversa sobre ATENDIMENTO AOS CLIENTES, este ser tão desejado e, quase sempre, tão mal atendido por nossas empresas.

E, nesta época de fim de um ano, início de outro, lidamos com as tradicionais trocas de presentes que, em muitos casos, viram trocas das trocas, uma vez que o presente adquirido não nos sirva por quaisquer que sejam as razões.

Aí, quando vamos até a loja onde nosso gentil amigo ou familiar adquiriu o presente, para trocá-lo, nos deparamos com a convidativa frase cuja parte está no título do nosso artigo: NÃO FAZEMOS TROCAS!

Algumas delas vem com complementos diversos, tais como: “aos sábados”; “se não houver defeito”; “exceto por outra do mesmo modelo, tamanho e preço”, etc.

Isso quando não ocorre que, embora façam trocas, exigem tantas informações e criam tantas dificuldades que, honestamente, saem-se piores do que aqueles que simplesmente dizem não trocar.

A bem da verdade, após o esforço que todo comerciante, empresário ou prestador de serviços tem para sensibilizar o cliente e fazê-lo dirigirem-se até sua loja, lembrando sempre que este esforço são normalmente altos investimentos em marketing, a um custo quase sempre elevado, nós MANDAMOS ESTE CLIENTE EMBORA, por uma burocracia burra e pelo despreparo que temos para atender bem e fazer o potencial cliente tornar-se, ele mesmo, um novo cliente.

Lembre-se, nem sempre que vem para a troca é o cliente que adquiriu o produto ou serviço e que, se a equipe estiver bem treinada e a empresa abrir mão desta burocracia pouco inteligente, pode-se ter um novo cliente que, talvez até não compre nada na hora para complementar o produto passível de troca, mas sairá de lá com as melhores impressões da empresa e não hesitará em voltar para comprar, quando algo precisar, isso sem falar na famosa indicação, o marketing boca-boca.

Como indicar uma empresa que, ao ter o cliente em sua porta, não o atende, dizendo que não procederá a troca?

Em alguns casos pode-se dizer que não é legal, ou seja, que o empresário tem o direito de não trocar, por exemplo, quando o produto não apresenta defeitos de fabricação. Sim, isso é um fato, mas não é aqui uma questão do Direito e sim das boas práticas de encantamento e atendimento ao cliente que, se bem aplicadas, perpetuará nosso negócio.

Por isso, da próxima vez que puder, mude suas placas para: “FAZEMOS TROCAS! E com sorrisos sinceros, atendimento excelente e o desejo de que você, cliente, possa voltar, SEMPRE!”

Pense nisso!

Abraços e até o próximo bate-papo.


Paulo de Tarso F Castro


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